Não existe um antidepressivo específico, mas existe uma grande quantidade desses medicamentos, “drogas” como costumam dizer, disponíveis agindo de diferentes formas que permitem, mesmo em casos considerados resistentes, que o tratamento possa ser bem-sucedido.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Todo mal tem sua cura...
Não existe um antidepressivo específico, mas existe uma grande quantidade desses medicamentos, “drogas” como costumam dizer, disponíveis agindo de diferentes formas que permitem, mesmo em casos considerados resistentes, que o tratamento possa ser bem-sucedido.
Depressão nos jovens médicos.
No início dos estudos a sensação de que eles têm é de orgulho, por terem passado em disputadas vagas, do país. Mas com o tempo surge uma tendência maior a ter depressão, geralmente acaba sendo no final dos estudos, quando alguns até pensam em desistir.
Mas, o estresse pode ser também outro grande motivo, pois são muitos os problemas em hospitais e isso acaba interferindo diretamente em suas vidas, se não aprenderem a lidar com isso. Outros motivos menos comuns são as competições entre médicos, por vaga ou até mesmo, espaço.
Muitos médicos, escondem a doença. E sentem dificuldades em assumi-la, pois ainda existe o preconceito e a ideia de que a depressão é sinal de fraqueza emocional e que ele poderá ser tachado de louco, vindo até a perder seu emprego.
domingo, 15 de novembro de 2009
Animais também sofrem.
Ao detectar alguma dessas alterações, procure identificar a causa, de tê-lo levado a essa mudança. Os fatores mais comuns são a grande falta de atenção e companhia dos donos, a chegada de um bebê a família que faça com que o animal deixe de ser o centro das atenções, vida aturbulada, coleiras sufocantes, ciúmes, mudança de casa, viagens e até falecimento de alguém próximo ou de algum companheiro.
Para evitar que seu animalzinho tenha depressão, você pode seguir dicas como evitar deixá-lo sozinho por muito tempo e reservar um período do dia para brincar com ele e se necessário levá-lo a algum veterinário. Afinal, os animais assim como os seres humanos necessitam de carinho e contato. E principalmente aprenda a entender o que o seu bichinho está pedindo.
Créditos do vídeo a: http://www.r7.com/
sábado, 14 de novembro de 2009
Pensamentos de um depressivo.
E são estes pensamentos que nos ajudam a compreendê-lo, pois suas ideias fixas são as de acharem que não podem fazer nada para evitar o que pensa e passam a maior parte do tempo entregue a esses pensamentos.
Quem tem ou já teve depressão afirma que tudo o que lhes vem à mente é pessimista e negativo, como por exemplo ideias frequentes de se sentirem sem valor, fracassados e culpam-se de tudo.
E é esta forma de pensar, em alguns casos, que leva o depressivo a querer se suicidar, pois ele vê na morte ou na tentativa de suicídio uma forma de solução para tudo que estão passando ou já passou.
Porém estes pensamentos podem ser alterados com ajuda especializada, terapias e principalmente manter o depressivo com a mente ocupada, fazendo coisas que o estimule a se sentir bem.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Da falta de informação ao PRÉ-conceito.
Porém, atualmente não é assim que as coisas tem sido, pois as doenças mentais estão cada vez mais frequentes e presentes no nosso cotidiano. E a depressão tem se enquadrado perfeitamente nesta situação, pois ela vem sendo considerada, até mesmo 'A Doença do Século'.
Desta forma, é difícil compreender porque a sociedade insiste em trazer, de séculos passados, esse pensamento errado de padrão social, ainda nos dias de hoje. Pois é este padrão um dos grandes fatores que tem dificultado cada vez mais, o processo de aceitação da depressão do depressivo, pois ele cria um 'medo' de assumir sua doença, e consequentemente, de estar fora dos padrões de perfeição e 'normalidade' que a sociedade estampa.
Mas, como não é de hoje essa falta de informação, então, doenças como a depressão, sempre foi e serão consideradas doenças de pessoas fracas, ou até mesmo loucas.
Assim, este PRÉ-conceito precisa acabar urgentemente, pois é por causa dele que pessoas que sofrem de depressão fingem não perceber que estão doentes e muitas vezes acabam se negando a ir procurar a ajuda especializada, - como a de um psiquiatra ou psicólogo - e até mesmo de aceitar que estão com a doença.
Infelizmente, esta é a nossa realidade, a de uma socidade com a sua grande parte aceitando informações prontas sem procurar conhecer ou pesquisar sobre a depressão, antes de formar sua opinião. Sendo assim, são poucos que falam sobre esse assunto abertamente, e talvez seja mais uma vez a sociedade o causador deste 'medo' que os depressivos têm em aceitar abertamente que estão doentes e não que são doentes.quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A depressão em diferentes fases da vida.
Depressão na Senioridade: As causas que podem vir a manifestar a depressão no idoso são muitos fatores - como por exemplo o luto, o abandono e doenças incapacitantes - que comprometem a qualidade de vida e predispõem o idoso ao desenvolvimento de depressão. A depressão no idoso tem sido pouco diagnosticada e tratada, pois em muitas vezes, eles se sente tão desesperançado que não acredita no remédio e no tratamento.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Não confunda: são sintomas, não sentimentos!
Muitas pessoas, ao incentivarem, ou até mesmo cobrarem tentativas de recuperação, acabam prejudicando ao invés de ajudar, pois acabam não entendendo o real problema e os aconselham de forma errada.
A melhor atitude a tomar é ouvir o que os depressivos têm a falar, para que eles desabafem, e se perceber que a depressão não consiste apenas em tristeza, o melhor a fazer é aconselhar que o 'doente' procure ajuda psicológica, ou até mesmo psiquiátrica.
A principal diferença entre o depressivo 'normal' e o depressivo psiquiátrico é que o doente apresenta crises constantes e intensas. Já o deprimido apresenta esses mesmos sintomas com menos intensidade.
São vários os sintomas da depressão, variando desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações da sensação corporal como dores e enjôos. Para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais: perda de energia ou interesse, humor deprimido, dificuldade de concentração, alterações do apetite e do sono, lentidão das atividades físicas e mentais, sentimento de fracasso.
Outros sintomas que podem se manifestar são: pessimismo, indecisão, lentidão, irritabilidade ou impaciência, inquietação, vontade de morrer, chorar à toa mesmo com dificuldade, desesperança, desânimo, sentimento de pena de si mesmo e de culpa inexplicável, pensamentos negativos e queixas com frequência, boca ressecada, constipação, perda de peso e apetite, insônia, perda do desejo sexual.
Créditos do vídeo a: http://g1.globo.com/jornalhoje